O candidato do DEM a prefeito de Aracaju, João Alves Filho participou nesta quinta-feira, 20, do tradicional almoço realizado pela Sociedade Médica de Sergipe (Somese). Na oportunidade, João apresentou seu Plano de Governo para a Saúde Pública.
De acordo com a apresentação feita pelo candidato, o programa de Saúde de sua eventual administração será dividido por áreas: Saúde da Gestante, Saúde da Criança, Saúde do Adolescente, da Mulher, do Homem e do Idoso.
No almoço, João Alves anunciou, em primeira mão, a construção de uma maternidade municipal, que, em caso de vitória do candidato, será construída em um bairro da periferia da Capital. Ele disse ainda que o número atual de postos de saúde em Aracaju é quase suficiente para atender a demanda da cidade. “Construirei, no máximo, mais cinco postos”, disse.
No entanto, segundo o candidato, há deficiência na gestão desses postos. Por isso, ele disse que terá como meta melhorar os serviços, tornando-os mais eficientes, eficazes e integrados. João afirmou que se eleito informatizará toda a Saúde, dará maior assistência farmacêutica para a comunidade e construirá um Laboratório Central.
O ex-governador disse que não está preocupado com obras físicas para tirar a saúde do caos. “Não precisamos construir um hospital municipal como solução para os problemas", afirmou. O que falta na saúde municipal de Aracaju, segundo o democrata, é uma gestão pública eficiente, através de uma ação integral que se inicie com a medicina preventiva.
“O agente de saúde vai exercer um papel fundamental na recuperação do setor. Vamos agir preventivamente e os agentes de saúde irão informar aos médicos sobre os pacientes portadores de doenças crônicas, que devem ser tratados em casa”, disse. O candidato democrata lembrou que “nessa nova gestão de saúde preventiva será importante prescrever o melhor tipo de alimentação e a efetiva participação das pessoas em atividades físicas”.
João Alves voltou a assegurar que o Poder Público vai oferecer amplas condições de trabalho aos médicos e demais profissionais da saúde. “Vamos respeitar a categoria, seus direitos e garantias e dialogar abertamente sobre os problemas que a classe médica enfrenta no dia a dia”, afirmou.