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Out 2011

Somese apoia o MPE no lançamento do Salve Idoso

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Petrônio Gomes e Roberto Gurgel representam a Somese

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Berenice Melo trava mais uma batalha contra maus tratos na sociedade

Na manhã da última sexta-feira, 30, a promotora Berenice Melo fez o lançamento do programa ‘Salve Idoso’, na sede do Ministério Público Estadual – MPE – e promoveu uma palestra sobre os cuidados com idosos e como identificar os maus tratos.

Com a presença do presidente da Sociedade Médica de Sergipe, Petrônio Gomes, do secretário de Diretos Humanos de Aracaju, José Eduardo Oliva, e diversas figuras importantes da sociedade, o Salve Idoso foi explicado para todos que acompanhavam a palavra dos envolvidos.O médico e ex-presidente da Somese, Roberto Gurgel, falou sobre como identificar os sinais de agressão na população da terceira idade. “A identificação e a denúncia são pontos importantes que precisamos estimular. A Somese já trabalha contra essas agressões há muito tempo”, destaca Gurgel.

A ação é apoiada pela Sociedade Médica de Sergipe – Somese -, Governo do Estado, Prefeitura de Aracaju e Conselho Regional de Enfermagem, e tem como objetivo intensificar a fiscalização da agressão às pessoas da terceira idade.Especializada nos Direitos dos Idosos e das Pessoas Portadores de Deficiência, a promotora Berenice Melo informa que o envelhecimento da população brasileira demanda um cuidado maior com as pessoas dessa faixa etária. “Fiscalizar os maus tratos é dever do Estado e das instituições privadas. Queremos identificar esse abuso para poder punir e orientar. A partir do momento em que o agressor for conhecido, esse idoso terá acompanhamento de assistentes sociais e equipe médica. Tudo para garantir os seus direitos”, destacou.

Para Petrônio Gomes, o Salve Idoso foi abraçado pela Somese, pois se trata de um desdobramento do trabalho desenvolvido pela instituição. “Nossos associados, Francisco Rollemberg e Roberto Gurgel, trabalham nisso muito antes do lançamento dessa campanha. Por isso, estamos dando todo o apoio a essa iniciativa do MPE”, ressalta. Berenice Melo explica que todas as vezes que um profissional da saúde ou da educação perceber que houve algum tipo de agressão, deverá preencher um questionário que será encaminhado a um setor específico da Secretaria dos Direitos Humanos e, em seguida, enviado para a delegacia especializada e MPE.  

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