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Jun 2011

Aracajuanos devem estar atentos aos sinais da dengue

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A Coordenação da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) alerta a população para os sinais de alarme da dengue. É de extrema importância que as pessoas e os profissionais de Saúde fiquem atentos e identifiquem rapidamente as possíveis complicações da doença. Dessa forma é possível impedir que os casos evoluam para óbitos.   Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Taise Cavalcante, após o terceiro dia da doença, as pessoas precisam estar atentas para os sinais de alarme. "Quando a febre cessa, podem ocorrer vômitos, tonturas, dores abdominais persistentes e dificuldade para respirar. São esses os sinais de alarme", alerta a coordenadora, acrescentando que assim que os primeiros sintomas da dengue são identificados, as pessoas precisam se hidratar e procurar um médico imediatamente.   Ainda de acordo com Taíse Cavalcante, as ações de controle do mosquito transmissor continuam, apesar de a capital sergipana não ter registrado epidemia no Verão de 2011, período considerado mais crítico para a proliferação da doença, devido às condições climáticas.   "O mosquito da dengue é adaptado ao clima tropical. Durante o verão, seu desenvolvimento é mais rápido, o que não significa dizer que no inverno ele não se desenvolva. Isso também ocorre nesta estação, só que de maneira mais lenta", informa a coordenadora, aproveitando para lembrar que a dengue é uma doença endêmica, estando presente no município durante todo o ano.   Ações   As ações contra a doença continuam de forma intensificada em toda a cidade. A partir da próxima segunda-feira, 04, será realizado o 4º Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) do ano, e a partir do dia 11 haverá pulverização com carro fumacê. O veículo passará por 20 bairros de Aracaju, seguindo o cronograma estadual.   Além dessas ações, a SMS continua com a força-tarefa nos bairros, coleta de pneus e realização do exame de sangue para os pacientes com suspeita da doença nas 43 Unidades de Saúde da Família da capital. "Caso o exame esteja alterado e o resultado saia depois das 17h, a equipe da Unidade de Resposta Rápida vai até a casa do paciente e realiza os procedimentos necessários para que ele seja encaminhado ao médico", explica Taíse Cavalcante.

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