Segundo ele, o Cremese usou indevidamente recursos públicos para publicar uma nota na imprensa com motivação política, para defender uma ação equivocada de seu presidente Henrique Batista. Ele sustenta que o presidente devria se identificar junto à direção antes de tentar entrar no hospital. O Cremese contesta, porque o presidente estava usando de uma prerrogativa do cargo que é o de fiscalizar o exercício da profissão, que, segundo vários médicos, está sendo prejudicado pelas decisões arbitrárias da direção do hospital.